AVANÇOS EM CRESCIMENTO PUBERAL E OS FATORES QUE O INFLUENCIAM: PODEMOS AUMENTAR O CRESCIMENTO PUBERAL? OS RESULTADOS DOS DIFERENTES ENSAIOS PARA AUMENTAR A ALTURA FINAL DO ADULTO DE ADOLESCENTES QUE USAM HORMÔNIOS DIFERENTES FORAM RESUMIDOS. A CARTILAGEM DE CRESCIMENTO TEM MUITO HAVER COM O AUMENTO DA ALTURA. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-ENDOCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA)–GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
O surto de crescimento puberal começa em média, aos 9-10.0 anos para as meninas e aos 11-12,0 anos para meninos, no entanto, há uma considerável variação entre indivíduos e populações. A taxa de crescimento de pico, bem como a duração deste surto ou estirão é maior para os meninos do que para as meninas, e isso explica a diferença média de 11-13 cm de altura entre machos e fêmeas adultas.
10% das meninas e meninos considerados clinicamente normais, considerando geralmente aqueles que a maturidade sexual vem em uma idade tardia, experimenta um surto ou estirão de crescimento reduzido ou ausente. Hoje se sabe que não é somente o metabolismo que envolve o eixo pituitário – hepático, ou seja, GH-IGF-1 ser o responsável único como se achava até pouco tempo no crescimento independente do gênero, estudos tem revelado o envolvimento importante das placas de crescimento ou epífises ósseas.
COMO SABER MAIS:
1. A epidemia de obesidade no mundo tem sido difícil de reverter. Até o momento nenhum País foi bem sucedido em ajudar as pessoas com o objetivo de sustentar os padrões alimentares e de atividade física que são necessários para manter um peso corporal saudável…
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2. O motivo é por ser muito, mas muito mais complexo do que sempre se pensou até o momento, devido às influências ambientais, metabólicas, neuroendócrinas, endócrinas, etc…
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3. Há um reconhecimento crescente de que não vamos ser capazes de sustentar estilos de vida saudáveis até que sejamos capazes de abordar o meio ambiente e a cultura que atualmente influenciam nossos estilos de vida insalubres…
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Referências Bibliográficas:
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