CRESCER IN FOCO;OBSERVE EVENTOS EM CADEIA BIOLÓGICA PADRÃO OURO ATÉ FINAL PUBERDADE;DR.J.S.CAIO JR.

OBSERVE A PUBERDADE É O PROCESSO DE MUDANÇAS FÍSICAS PELA QUAL CRIANÇA, INFANTO-JUVENIL, PRÉ-ADOLESCENTE E ADOLESCENTE COMEÇA A DESENVOLVER O CORPO QUE PROGRESSIVAMENTE AMADURECE EM UM ADULTO; DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO; ENDOCRINOLOGIA-NEUROENDOCRINOLOGIA-FISIOLOGIA.

CORPO CAPAZ DE REPRODUÇÃO SEXUAL PARA PERMITIR A FERTILIZAÇÃO. É INICIADA POR SINAIS HORMONAIS DO CÉREBRO PARA AS GÔNADAS: OS OVÁRIOS DA MENINA, OS TESTÍCULOS DO MENINO.

Em resposta aos sinais que recebe da hipófise as gônadas respondem produzindo hormôniosque estimulam a libido e o crescimento estatural (altura), função e transformação do cérebro, ossos, músculos, sangue, pele, cabelos, seios e órgãos sexuais. O crescimento e desenvolvimento físico, como altura e peso aceleram na primeira metade da puberdade e se completam quando o indivíduo já apresenta características adultas. Até a maturação de suas capacidades reprodutivas, os pré-púberes apresentam diferenças físicas entre meninos e meninas que são os órgãos genitais, ou seja, o pênis e a vagina. Em média, as meninas começam a puberdade em idades de 10-11 anos; e os meninos em idades de 11-12. As meninas geralmente completam a puberdade por volta dos 15-16 anos de idade, enquanto os meninos geralmente completam a puberdade por volta de 16-17 anos de idade. O marco principal da puberdade para as mulheres é a menarca, ou seja, a 1ª menstruação, que ocorre, em média, entre as idades de 10-13 anos; enquanto que para os homens é a primeira ejaculação, que ocorre em média aos 13 anos. Entretanto, o gênero promove uma diferença marcante entre os sexos. Pesquisas de longo prazo tem comprovado que alguns hormônios diferem em suas secreções tanto no gênero feminino quanto no masculino. Um exemplo significativo desta verdade é que a menina começa a secretar aproximadamente 10 ng/L de GH-hormônio de crescimento no princípio da puberdade de forma linear, o que promove um crescimento mais intenso no início, entretanto, por um período mais curto, e depois desacelera a secreção de GH-hormônio de crescimento o que faz uma grande diferença no sentido de atingir a altura de adulto mais precocemente e o do crescimento menos intenso se comparados os gêneros. 

Na diferenciação dos meninos, os mesmos têm um pico de secreção de GH-hormônio de crescimento em torno dos 13 anos de idade e apresentam 50 % menos que as meninas na secreção por pulso, entretanto, levam a vantagem de apresentarem um estadiamento decrescimento por um período mais prolongado, fazendo com que a altura final pós-puberdade seja maior na média geral. No século XXI, a idade média em que as crianças, infanto-juvenil, especialmente as meninas, atingem a puberdade é menor em comparação com o século IXX, quando as meninas apresentavam a menarca aos15 anos e a 1ª ejaculação para os meninos era em torno dos 16 anos de idade. Isto pode ser devido a uma série de fatores, incluindo a melhoria da nutrição, resultando em um crescimento pondo estatural rápido, aumento de peso e deposição de gordura, ou à exposição a perturbadores endócrinos como xenoestrogens (Xenoestrogens são um tipo de xenohormone que imita o estrogênio . Eles podem ser naturais ou sintéticos ou compostos químicos. Xenoestrógenos sintéticos são amplamente utilizados compostos industriais) , que pode muitas vezes ser devido ao consumo de alimentos ou outros fatores ambientais. A puberdade que começa mais cedo do que o habitual é conhecida como puberdade precoce . A puberdade que começa mais tarde do que o habitual é conhecida como puberdade atrasada. Entre as mudanças morfológicas no tamanho, forma, composição e funcionamento do corpo na puberdade, é o desenvolvimento de características sexuais secundárias, o “preenchimento” do corpo da criança, de menina para mulher e de menino para homem. 
Derivado do latim puberatum (idade da maturidade), a palavra puberdade descreve as mudanças físicas para a maturação sexual, não o psicossocial de maturação e cultural denotada pelo termo “desenvolvimento do adolescente” em cultura ocidental, onde a adolescência é o período de transição mental, desde a fase infanto-juvenil e a idade adulta mais ligada à cognição, que se sobrepõe à maior parte do período da puberdade.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
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Dra. Henriqueta V. Caio
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Como Saber Mais:
1. Como resultado da deficiência de hormônio de crescimento (GH), podemos ter na infância a estatura anormalmente baixa…
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2. O hormônio do crescimento (GH) entra no sangue e estimula o fígado a produzir um hormônio chamado fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1), que desempenha um papel fundamental no crescimento infantil…
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3. Crianças com deficiência de hormônio de crescimento (GH) tem um ritmo lento de crescimento, geralmente menos de 2 cm por ano. O lento crescimento pode não aparecer até que a criança tenha de 2 a 3 anos de idade…
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Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; (Jorgensen & Keiding 1991); (Tanner, 1990); Anderson SE, Dallal GE, Must A. (April 2003). “Relative weight and race influence average age at menarche: results from two nationally representative surveys of US girls studied 25 years apart”. Pediatrics111 (4 Pt 1): 844–50. DOI:10.1542/peds. 111.4.844. PMID 12671122; (2010) “Age at menarche in Canada: results from the National Longitudinal Survey of Children & Youth”. BMC Public Health; Hamilton-Fairley, Diana. . “Obstetrics and Gynaecology”. Blackwell Publishing; sexualidade: Puberdade. Página visitada em 2 de Abril de2010.; G. J. Ballone. Adolescência e Puberdade – 1. Página visitada em 3 de maio de 2010; Las niñas llegan a la pubertad casi a los 10 años, doce meses antes que sus madres. Página visitada em 14/06/2010; Brasil Escola. A puberdade e o desenvolvimento humano. Página visitada em 16 de janeiro de 2012; Ciências da Saúde. Maturação sexual tardia. Página visitada em 16 de janeiro de 2012; É Comum Gozar com Pouco ou Sem Esperma?. Consultaweb. Página visitada em 1º de junho de 2012.


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CRESCENDO:ASPECTOS OBJETIVOS NA AVALIAÇÃO FISIOLOGICA GH-APLICAÇÃO INFANTO-JUVENIL;DR.J.S.CAIO JR.

O GENESIS EM SEU FOCO IN CRIANÇAS, INFANTO-JUVENIS, DO GH- HORMÔNIO DE CRESCIMENTO TEM SEU INÍCIO NA REGIÃO DO HIPOTALAMUS, COM SUA SEQUÊNCIA LINEAR NA GLÂNDULA PITUITÁRIA, SECRETORA DE GH–HORMÔNIO DE CRESCIMENTO; DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO; ENDOCRINOLOGIA-NEUROENDOCRINOLOGIA-FISIOLOGIA.

QUE IRÁ SE LIGAR ATRAVÉS DESTE AO FÍGADO, QUE É O MAIOR PRODUTOR DE IGF-1 (INSULIN-like GROWTH FACTOR–1), OU (FATOR DE CRESCIMENTO SEMELHANTE à INSULINA-1).

O IGF-1 (Insulin-like Growth Factor-1), ou fator de crescimento semelhante a insulina-1), associado a outros hormônios específicos, terá funções importantes e vitais para o desenvolvimento e crescimento infanto juvenil, adolescente seja desencadeado nas áreas musculares ou de estaiamento orgânico, com o objetivo de permitir com que os ossos cumpram suas funções de crescimento longitudinal de forma biotípica, nos casos de humanos, que devem se apresentar firmes e eretos na sustentação corporal.Entretanto, não para por aqui, não podemos nos esquecer do tecido de revestimento, que é composto por tecido adiposo que dá forma (shape) ao corpo do indivíduo. Para cada uma dessas estruturas, várias substâncias dão um incremento básico elementar:

MÚSCULOS:
* incremento de transporte de amino ácidos;
* Retensão de Nitrogênio;
* incremento de tecido magro, e gasto de energia.

TECIDO ADIPOSO:
* efeitos agudos semelhantes à insulina;
* aumentar a lipólise;
* inibe a lipoproteína lípase;
* diminui o transporte da glicose;
* diminui a lipogênese.

CRESCIMENTO LINEAR E METABOLISMO ÓSSEO: 
* promover o crescimento epifisário;
* aumentar a massa óssea.

O GH-hormônio de crescimento é um hormônio peptídeo secretado pela glândula pituitária anterior. A mais abundante e bioativa forma do GH-hormônio de crescimento é o peptídeo com 191 aminoácidos, cujo peso molecular possui 22 kDa, e é codificado com o gene do GH- hormônio de crescimento através do cromossoma 17 (a unidade de massa atômica ou Dalton é uma unidade de medida de massa utilizada para expressar a massa de partículas atômicas (massas atômicas de elementos ou compostos). 

Ela é definida como 1/12 da massa de um átomo de carbono-12 em seu estado fundamental. O GH-hormônio de crescimento atua sobre o fígado, onde estimula a produção de insulina-like growth factor-I (IGF-I), que é liberado para a circulação. No soro, o IGF-I é uma proteína de aproximadamente 95% de ligação, que forma um complexo com o fator de crescimento semelhante àinsulina-binding protein-3 (IGFBP-3)​​, e a subnidade ácido-lábil (ALS), que promove o aumento da meia-vida de IGF-I circulante no plasma de 15 minutos até 15 horas.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
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Como Saber Mais:
1. A adolescência é um período de várias mudanças que acontece entre os 10 e 20 anos de idade, marcando por transformações físicas que é característico da puberdade…
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2. Nesta fase, trata-se de um período de elevada demanda nutricional, e, por este motivo, a nutrição desempenha um papel importante no desenvolvimentodo adolescente, uma vez que o consumo de uma dieta inadequada pode influenciar de forma desfavorável o crescimento…
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3. Os meninos necessitam ingerir quantidades maiores de alimentos do que as meninas. As recomendações para esse grupo são calculadas individualmente, de acordo com o peso corporal, com a atividade física e a velocidade de crescimento…
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Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Comissão da aprendizagem das ciências em ambientes informais, Conselho Nacional de Pesquisa (2009).Aprendizagem Ciência em Ambientes Informais: pessoas, lugares, e das perseguições . A National Academies Press: Washington DC. ISBN 978-0-309-11955-9 ; Kim Catcheside (15 de fevereiro de 2008). “” Pobre falta ‘escolha de ciências ” . site BBC News . British Broadcasting Corporation . Retirado 22 de fevereiro, 2008 ; Bem-vindo à Ciência Século XXI; “Manter curiosidade: a pesquisa em ensino de ciências nas escolas]]” . Ofsted. 21 de novembro de 2013 .Retirado 25 de novembro de 2013; Holman, John (22 de novembro de 2013). “Nós não podemos dar ao luxo de começar a educação científica errada” . A Conversação . Retirado 25 de novembro de 2013 .Tremblay, Eric (2010). “Educar a Geração Móvel – usando telefones celulares pessoais como resposta às audiências no ensino de ciências pós-secundário” . Journal of Computers em Matemática e Ensino de Ciências 29 (2): 217-227; R. (2006). “Bibliografia-STCSE (alunos e professores Concepções e Ciências da Educação)” .Kiel: Instituto IPN-Leibniz de Ciências da Educação; Duit, R.; Niedderer, H.;. Schecker, H. (2007) “Ensino de Física” . Em Abell, Sandra K.; Lederman, Norman G.Handbook of Research em Educação Científica . Lawrence Erlbaum. p. 599. ISBN 978-0-8058-4713-0 ; Wandersee, JH; Mintzes, JJ; Novak, JD (1994). “A pesquisa sobre concepções alternativas na ciência”. Em Gabel, D. Manual de Pesquisa de Ciência Ensino e Aprendizagem . New York: Macmillan. ISBN 0028970055 . 


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BAIXA ESTATURA;UM RISCO FREQUENTE LIGADO A GENÉTICA E MEIO AMBIENTE;DR.JOÃO S CAIO JR ET DRA.H.CAIO

RETARDO DO CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL É UM PROBLEMA FREQUENTE EM PACIENTES COM COMPROMETIMENTO GENÉTICO E QUE SOFRE INFLUÊNCIA DO MEIO AMBIENTE ALÉM DE DOENÇAS CRÔNICAS COMO: ARTRITE DA INFÂNCIA E PODE RESULTAR NUMA BAIXA ESTATURA FINAL; DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO–ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA–FISIOLOGIA.

FATORES ENVOLVIDOS NA PATOGÊNESE DO RETARDO DO CRESCIMENTO DESTA POPULAÇÃO INCLUEM INFLAMAÇÃO CRÔNICA, DESNUTRIÇÃO, CORTICOTERAPIA E ANORMALIDADES NO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO (IGF-1). 

Pacientes com artrite idiopática juvenil apresentam elevada prevalência de baixa estatura. A atividade, duração e subtipo da doença são fatores independentemente associados à baixa estatura em artrite idiopática infanto-juvenil. A dose cumulativa de corticóide não foi um fator de risco independente para baixa estatura. Entretanto, uma miríade de causas pode levar à variação pondo-estatural em humanos; o estudo do crescimento humano é conhecido como auxologia. Crescimento e altura há muito são reconhecidos como uma avaliação de saúde do indivíduo desde a fase infantil, infanto-juvenil. Genética é um fator importante na determinação da altura dos indivíduos, mas é muito menos influente no que se refere às populações. A média é cada vez mais utilizada como uma medida de saúde e bem-estar (padrão de vida e qualidade de vida) das populações. Diversos fatores como a alimentação, doenças, problemas como obesidade, exercícios físicos, poluição, padrões de sono, clima e até mesmo o estado emocional do indivíduo podem afetar o crescimento. Logo, a altura é determinada por uma combinação de genética e fatores externos. Na passagem da infância para a adolescência é um período crítico onde fatores externos, principalmente a alimentação e exercícios físicos têm grande efeito sobre o crescimento. Exercícios físicos em excesso são desaconselháveis para crianças, infanto-juvenis, pois causa a liberação precoce da testosterona, que aumenta a calcificação dos ossos levando ao fechamento da epífise óssea e consolidando a diáfise, fazendo com que o esqueleto amadureça mais cedo, impedindo o crescimento adequado, ou seja, estratos definitivos de baixa estatura durante toda a vida, é um desastre anunciado. 

Além disso, a saúde da mãe durante toda a sua vida, especialmente durante a gravidez desempenha um papel importante. A saúde da mãe durante a gravidez é importante, como é um período crítico para o embrião, apesar de alguns problemas que podem afetar a altura durante este período possam ser resolvidos, deve-se verificar se as condições de crescimento na infância serão boas, tais cuidados podem ou não avaliar se haverá problemas de diferentes graus no crescimento dos descendentes. Ainda assim a relação exata entre altura e alimentação, genética e ambiente é complexa e incerta. A população indígena americana, original das planícies, estava entre as populações mais altas do mundo na época. Hoje vários países, incluindo muitos países da Europa, já ultrapassaram a média dos E.U.A, mais notavelmente a Holanda e dos Alpes Dináricos (Os Alpes Dináricos (em italiano: Alpi Dinariche; Dinaridi ou Dinarsko gorje em croata e sérvio) são uma cordilheira na Europa Meridional que abrange partes da Eslovênia, da Croácia, da Bósnia e Herzegovina, da Sérvia, do Montenegro e da Albânia. Apesar do nome, estão separados dos Alpes), que hoje possuem respectivamente uma média de 1,83 m e 1,86 m para homens jovens. Dada como uma importante razão para a tendência de aumento da altura em partes da Europa é a adequada nutrição e assistência médica, que são relativamente bem distribuídas. Alterações na alimentação, bem como um aumento geral na qualidade dos cuidados de saúde e qualidade de vida são os fatores citados nas populações asiáticas. A desnutrição é conhecida por causar a baixa estatura, como exemplo, nos norte-coreanos, alguns povos africanos, antigos povos europeus, e outras populações. 

ALPES DINÁRICOS

Para que, como responsáveis por nossas proles, devemos envidar qualquer esforço, no sentido de em sendo possível não permitamos que nossos filhos tenham uma baixa estatura (altura), pois este estado definitivo traz consequências em qualquer fase da vida humana seja ela criança, infanto-juvenil, pré-adolescente, adolescente e mesmo em adulto provocando um turbilhão de problemas, desde o bullying a princípio, até a depressão no final.

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1. A mais abundante e bioativa forma do GH-hormônio de crescimento é o peptídeo com 191 aminoácidos, cujo peso molecular possui 22 kDa, e é codificado com o gene do GH- hormônio de crescimento através do cromossoma 17…
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2. O GH-hormônio de crescimento atua sobre o fígado, onde estimula a produção de insulina-like growth factor-I (IGF-I), que é liberado para a circulação…
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3. O IGF-I é uma proteína de aproximadamente 95% de ligação, que forma um complexo com o fator de crescimento semelhante à insulina-binding protein-3 (IGFBP-3)…
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Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Bessett JH et al. (Feb 1998). “Characterization of mutations in patients with multiple endocrine neoplasia type 1”. American Journal of Human Genetics 62 (2): 232–44. doi:10.1086/301729. PMC 1376903. PMID 9463336; Hughes, David J. (2008-02-19). “Use of association studies to define genetic modifiers of breast cancer risk in BRCA1 and BRCA2 mutation carriers”. Familial Cancer (Springer Netherlands) 7 (3): 233–244. doi:10.1007/s10689-008-9181-0. ISSN 1573-7292. PMID 18283561; Beutler, Ernest (2003-05-01). “Penetrance in hereditary hemochromatosis: The HFE Cys282Tyr mutation as a necessary but not sufficient cause of clinical hereditary hemochromatosis”. Blood 101 (9): 3347–3350. doi:10.1182/blood-2002-06-1747. PMID 12707220; KJ Allen, LC Gurrin, CC Constantine, et al. (2008-01-17). “Iron-Overload–Related Disease in HFE Hereditary Hemochromatosis”. New England Journal of Medicine 358 (3): 221–230. doi:10.1056/NEJMoa073286. PMID 18199861. 


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BAIXO CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL NÃO SIGNIFICA SÓ PROBLEMAS GENÉTICOS;DR.J.S.CAIO JR ET DRA.CAIO.

TODOS OS HUMANOS SEJAM CRIANÇAS, INFANTO-JUVENIS, PRÉ-ADOLESCENTES E ADOLESCENTES CRESCEM E AMADURECEM DE MANEIRA DIFERENTE. NÃO EXISTEM DUAS PESSOAS IDÊNTICAS EM NENHUMA CONDIÇÃO; DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO. ENDOCRINOLOGIA– NEUROENDOCRINOLOGIA–FISIOLOGIA.

UM DISTÚRBIO DE CRESCIMENTO, NO ENTANTO, SIGNIFICA QUE UMA CRIANÇA TEM CRESCIMENTO ANORMAL – POR EXEMPLO, CRESCIMENTO MUITO MAIS LENTO OU MUITO MAIS RÁPIDO DO QUE OUTRAS CRIANÇAS DA MESMA IDADE E SEXO. 

Levando em consideração a disparidade entre os seres humanos de forma absoluta, como podemos como endocrinologistas dar valores absolutos de padrão como bioimpedanciometria, principalmente em medicina que é uma ciência meio e não matemática, onde nossas informações são adquiridas através de propedêutica médica individual. Se o crescimento não é o mesmo para todas as crianças, infanto- juvenis, pré-adolescentes e adolescentes como os médicos sabem o que é normal? Por pés e polegadas (ou metros e centímetros)! Ao longo dos anos, os valores de peso e altura de muitas crianças foram avaliados para muitas crianças de idades diferentes. Estas medidas foram colocadas juntas no que é chamado gráfico de crescimento padrão, que conta aos endocrinologistas sobre como a maioria das crianças crescem. Vamos tentar elucidar a tecnologia usada pelos médicos endocrinologista, neuroendocrinologistas e fisiologistas, de quais padrões mais frequentemente usados para tomarmos decisões terapêuticas seguras e que não sejam desnecessárias. Essas pesquisas vêm de longo tempo, a princípio em 1929, sob a liderança do falecido professor T. Wingate Todd, do Western Reserve University School of Medicine, Cleveland, Ohio, a Brush Fundation iniciou estudos preliminares sobre como basear seus planos para uma investigação de longo prazo de crescimento e desenvolvimento humanos nessa instituição. 
A história é longa, entretanto, na década de 50, William Walter Greülich, professor de anatomia, da Stanford University School of Medicine e S. Idell Pyle pesquisador associado, Departamento de Anatomia do Western Reserve University e Stanford University School of Medicine deram sequência na atualização do Radiographic Atlas Of Skeletal Development Of The Hand And Wrist, amplamente usado hoje como padrão para avaliação de idade óssea e cronológica, embora existam diversos autores com padrões ligeiramente diferentes através de protocolos para crescimento. O crescimento e o desenvolvimento são eventos geneticamente programados, da concepção ao amadurecimento completo, porém fatores inerentes ao próprio indivíduo e outros representados por circunstâncias ambientais podem induzir modificações nesse processo. Fatores climáticos, socioeconômicos, hormonais, psicossociais e, sobretudo, nutricionais assim como exercícios são algumas das possíveis causas de modificação do padrão de crescimento e desenvolvimento (Saito, 1989). Devido à grande variabilidade quanto ao início, a duração e a progressão das mudanças puberais e a idade cronológica nem sempre está de acordo com a idade biológica. Essa última reflete melhor o progresso do organismo em direção à maturidade. Por isso, diversos parâmetros do crescimento e desenvolvimento são analisados através de medidas de peso, altura, idade óssea, entre outras (Damante et al., 1983). Esta separação entre idade cronológica e biológica depende de fatores que levarão a um desenvolvimentonem sempre harmônico. 
RX IDADE ÓSSEA
É o que chamamos de assincronia de maturação (Eisenstein & Souza, 1993). A puberdade, considerada uma etapa inicial do desenvolvimento biológico da adolescência, caracteriza-se pela ocorrência de dois tipos de mudanças no sistema reprodutivo sexual. Em primeiro lugar, as características sexuais primárias nas meninas referem-se às alterações dos ovários, útero e vagina e nos meninos, testículos, próstata e glândulas seminais, experimentam marcantes mudanças estruturais. Em segundo lugar, acontece o desenvolvimento das características sexuais secundárias: nas meninas corresponde ao aumento das mamas, aparecimento dos pêlos pubianos e axilares, nos meninos corresponde ao aumento da genitália, pênis, testículos, bolsa escrotal, além do aparecimento dos pêlos pubianos, axilares, faciais e mudança do timbre da voz. Paralelamente à maturação sexual são observadas outras mudanças biológicas, como as alterações no tamanho, na forma, nas dimensões e na composição corporal (quantidade da massa muscular e tecido adiposo) e na velocidade de crescimento, que é o chamado estirão puberal. Este processo, marcado por alterações de diversas funções orgânicas, constitui o que se denomina processo de maturação corporal, que ocorre simultaneamente com as transformações comportamentais e psicossociais, representando a adolescência.

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1. Em resposta aos sinais que recebe da hipófise as gônadas respondem produzindo hormônios que estimulam a libido e o crescimento estatural (altura), função e transformação do cérebro, ossos, músculos, sangue, pele, cabelos, seios e órgãos sexuais…
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2. Em média, as meninas começam a puberdade em idades de 10-11 anos; e os meninos em idades de 11-12. As meninas geralmente completam a puberdade por volta dos 15-16 anos de idade, enquanto os meninos geralmente completam a puberdade por volta de 16-17 anos de idade…
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3. Na diferenciação dos meninos, os mesmos têm um pico de secreção de GH-hormônio de crescimento em torno dos 13 anos de idade e apresentam 50 % menos que as meninas na secreção por pulso…
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Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Tanner JM. Auxology. In: Kappy MS, Blizzard RM, Migeon CJ, eds. The diagnosis and treatment of endocrine disorders in childhood and adolescence. 4th ed. Springfield, IL: Charles C Thomas, 1995:137–92; Rogol AD, Lawton EL. Body measurements. In: Lohr JA, ed. Pediatric outpatient procedures. Philadelphia: JB Lippincott, 1990:1–9; Baumgartner RN, Roche AF, Himes JH. Incremental growth tables: supplementary to previously published charts. Am J Clin Nutr 1986; 43:711–22; Tanner JM. Fetus into man: physical growth from conception to maturity. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1989; Sinclair D. Human growth after birth. London: Oxford University Press, 1978; Smith DW. Growth and its disorders. Philadelphia: WB Saunders, 1977; Tanner JM, Healy MJR, Lockhart RD, et al. Aberdeen Growth Study, I: the prediction of adult body measurement from measurements taken each year from birth to five years. Arch Dis Child 1956;31:372; Marshall WA, Tanner JM. Variations in patterns of pubertal changes in girls. Arch Dis Child 1969;44:291–303; Marshall WA, Tanner JM. Variations in patterns of pubertal changes in boys. Arch Dis Child 1970;45:13–23; Berkey CS, Wang X, Dockery DW, Ferris B. Adolescent height growth of US children. Ann Hum Biol 1994;21:435–42.


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CRESCIMENTO IN FOCO; MAGNITUDE DE UM DOS HORMÔNIOS MAIS ESTUDADOS-GH: DR J S CAIO ET DRA. CAIO.

A SECREÇÃO DO GH- HORMÔNIO DE CRESCIMENTO, EMBORA SEJA UM DOS HORMÔNIOS MAIS ESTUDADOS, É REGULADO POR DOIS HORMÔNIOS PRODUZIDOS NO HIPOTALAMUS (HIPOTÁLAMO), GH-RELEASING HORMONE (GHRH) (HORMÔNIO LIBERADOR DE GH), E POR OUTRO HORMÔNIO DENOMINADO SOMATOSTATIN E À CADA NOVO ESTUDO SENTIMOS MAIS NECESSIDADE DE REAVALIÁ-LO. DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET  DRA. HENRIQUETA V. CAIO; ENDOCRINOLOGIA- NEUROENDOCRINOLOGIA–FISIOLOGIA.

 

Vários de seus aspectos fisiológicos ainda não estão integralmente esclarecidos, incluindo sua relação com o exercício físicoque é positivo, com a vantagem de ser uma substância biológica ou bioidêntica com efeitos secundários desprezíveis quando indicada corretamente. Estudos mais recentes têm aumentado o conhecimento a respeito dos mecanismos de ação do GH-hormônio de crescimento, podendo ser divididos em: 
1) Ações diretas, mediadas pela rede de sinalizações intracelulares, desencadeadas pela ligação do GH-hormônio de crescimento ao seu receptor na membrana plasmática; e

2) Ações indiretas, mediadas principalmente pela regulação da síntese dos fatores de crescimento semelhantes à insulina (IGF).

Tem sido demonstrado que o exercício físico é um potente estimulador da liberação do GH-hormônio de crescimento. A magnitude deste aumento sofre influência de diversos fatores, em especial da intensidade e do volume do exercício, além do estado de treinamento. 

 Atletas, normalmente, apresentam menor liberação de GH-hormônio de crescimento induzido pelo exercício que indivíduos sedentários ou pouco treinados. Evidências experimentais demonstram que o GH-hormônio de crescimento:

1) Favorece a mobilização de ácidos graxos livres do tecido adiposo para geração de energia;

2) Aumenta a capacidade de oxidação de gordura e

3) Aumenta o gasto energético. 

Todos esses fatores acabam desencadeando a termogênse que não é nada mais do que queima de gordurae aumento de musculatura, que no caso de crianças, infanto-juvenis, pré-adolescentes e adolescentes estimula o crescimento longitudinal quando esta substância é deficiente nos mesmos, e complementados em sua deficiência se indicado. O GH-hormônio de crescimento apresenta um incremento em sua produção e concentração em resposta ao sono, stress, exercícios, ingestão de proteínas e hipoglicemia. O GH-hormônio de crescimento aumenta sua concentração, mas acompanha também quando são regulados pelo mecanismo de feedback. GH-hormônio de crescimento regula a sua própria reação na hipófise e hipotálamo promovendo um nível de feedback negativo e auto-regulação sobre a secreção de GHRH hipotalâmico- GH-releasing hormone (GHRH) (hormônio liberador de GH). Seu lançamento também é modulado por inibição do feedback negativo por IGF-1 (insulina-like growth factor-1 ou fator de crescimento semelhante à insulina-1) atuando no somatotrófo. 

Ghrelin (grelina), uma proteína secretada a partir do estômago, é um potente secretagogo de GH-hormônio decrescimento, quando administrado por via intravenosa, embora a sua função fisiológica ainda não tenha sido determinada. A partir do advento do GH-hormônio de crescimento, efetuado por engenharia genética, DNA recombinante o avanço terapêutico em indivíduos com deficiência de hormônio de crescimento, tais como em crianças, infanto-juvenis, pré-adolescentes e adolescentes para crescimento estatural longitudinal, e a utilização em adultos nas mais diversas áreas endocrinológicas, e preventivamente em outras doenças, foi imenso, e esses foram os fatores que beneficiaram infanto-juvenis, crescerem sem riscos consistentes e adultos com deficiência a terem uma melhor qualidade de vida e por mais tempo.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Desde o advento do hormônio de crescimento DNA-recombinante obtido por engenharia genética (GH), as aplicações pediátricas (crianças, infanto-juvenis, pré-adolescentes e adolescentes.) de terapia do hormônio de crescimento (GH) têm expandido…

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2. O tratamento com hormônio de crescimento (GH) demonstra claramente que melhorara a velocidade de crescimento durante a infância, em uma variedade de condições pediátricas (crianças, infanto-juvenis, pré-adolescentes e adolescentes.) em que o crescimento está comprometido…

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  1. Nas crianças em quem deficiência de GH (DGH) não é o principal fator de comprometimento do crescimento, doses supra-fisiológicas de hormônio de crescimento (GH) têm sido mostrados que aumentam a velocidade de crescimento durante a infância até a altura final longitudinal…

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Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Mohan S, Libanati C, Dony C, Lang K, Srinivasan N, Baylink DJ.1995 Development, validation and application of a radioimmunoassay for IGFBP-5 in human serum and other biological fluids. J Clin Endocrinol Metab.80:2638 –2645; Black D, Duncan A, Robins SP.1988 Quantitative analysis of the pyridinium crosslinks of collagen in urine using ion-paired reverse-phase high-performance liquid chromatography. Anal Biochem. 169:197–203; Bjellerup P.1997 Standardization of HPLC measurements of pyridinium crosslinks. Scand J Clin Lab Invest. 57(Suppl 227):80 – 83; Mazess RB, Barden HS, Bisek JP, Hansson J.1990 Dual energy x-ray absorptiometry for total body and regional bone mineral and soft tissue composition. Am J Clin Nutr. 51:156 –163; Zagzebski JA, Rossman PJ, Mesina C, Mazess RB, Madsen EL.1991 Ultra-sound transmission measurements through the os calcis. Calcif Tissue Int.49:107–111; Toogood AA, Shalet SM. 1996 Growth hormone replacement therapy in the elderly with hypothalamic-pituitary disease: a dose finding study. J Clin Endocrinol Metab. 84:131–136; Johannsson G, Rosen T, Bengtsson BA.1997 Individualized dose titration of growth hormone (GH) during GH replacement in hypopituitary adults. Clin Endocrinol (Oxf). 47:571–581; Toogood AA. Adams JE. O’Neill PA. Shalet SM.1996 Body composition in growth hormone deficient adults over the age of 60 years. Clin Endocrinol (Oxf). 45:399 – 405;Burman P, Johansson AG, Siegbahn A, Vessby B, Karlsson FA. 1997 Growth hormone (GH)-deficient men are more responsive to GH replacement therapy than women. J Clin Endocrinol Metab. 82:550 –555; Drake VM, Coyte D, Camacho-Hubner, et al.1998 Optimizing growth hormone replacement therapy by dose titration in hypopituitary adults. J Clin Endocrinol Metab. 83:3913–3919.

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CRESCER SIM;REVER PLACAS DE CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL;AÇÃO METABÓLICA E HORMÔNIOS;DR.J.S.CAIO JR

REVEJA AS SIGNIFICANTES PLACA DE CRESCIMENTO INFANTO JUVENIL, TAMBÉM CONHECIDA COMO A PLACA EPIFISÁRIA OU FISE, É A ÁREA DE CRESCIMENTO DE TECIDO CARTILAGINOSO PERTO DAS EXTREMIDADES DOS OSSOS LONGOS EM CRIANÇA, INFANTO-JUVENIL, PRÉ-ADOLESCENTE E ADOLESCENTE. CADA REGIÃO ÓSSEA LONGITUDINAL TEM, PELO MENOS, DUAS PLACAS DE CRESCIMENTO: UMA EM CADA EXTREMIDADE DO OSSO; DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO. ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA –FISIOLOGIA.

A PLACA DE CRESCIMENTO DETERMINA O COMPRIMENTO NO FUTURO E A FORMA DO OSSO MADURO. QUANDO O CRESCIMENTO É COMPLETADO EM ALGUM MOMENTO DURANTE A ADOLESCÊNCIA, AS PLACAS DE CRESCIMENTO PRÓXIMAS DAS EXTREMIDADES SÃO SUBSTITUÍDAS POR OSSOS SÓLIDOS.
Como as placas de crescimento são as áreas mais fracas do crescente esqueleto ainda mais fraco do que os ligamentos próximos dos tendões que ligam ossos a outros ossos e músculos, eles são vulneráveis ​​a lesões. Lesões na placa de crescimento são chamadas de fraturas. Lesões da placa de crescimento podem ocorrer em crianças, infanto-juvenis, pré-adolescentes e adolescentes em crescimento. Uma criança, com uma lesão grave de uma articulação é mais susceptível de prejudicar uma placa de crescimento do que os ligamentos que estabilizam a articulação. Um trauma que causaria uma entorse em um adulto pode causar uma fratura da placa de crescimento em uma criança, infanto-juvenis, pré-adolescentes e adolescentes na fase de crescimento. As fraturas na placa de crescimento ocorrem duas vezes mais em meninos do que em meninas, porque os corpos das meninas amadurecem mais cedo do que o dos rapazes. Como resultado, as placas de crescimento nas extremidades dos ossos longos são substituídas por osso mais forte e sólido. Um terço de todas as lesões da placa de crescimento ocorre em esportes competitivos, como futebol, basquete, ou ginástica, enquanto somente cerca de 20% das fraturas da placa de crescimento ocorrem como resultado de atividades de lazer, tais como passeios de bicicleta, trenó, esqui ou skate. As fraturas podem resultar de um único evento traumático, como uma queda ou acidente de automóvel, ou de estresse ósseo crônico e uso excessivo pela prática de esportes. 

A maioria das fraturas da placa de crescimento ocorre nos ossos longos dos dedos (falanges) e em um dos ossos do antebraço (ulna). Eles também são comuns nos ossos inferiores da perna (tíbia e fíbula). Levando em consideração todas essas variantes comprometedoras, os endocrinologistas em geral sugerem que o melhor exercício físico aconselhado é a natação, pois em suspensão todos os músculos e tendões não sofrem impactos, e considerando as fisioterapias as mais adequadas são Pilates, e para fortificar grupos musculares a RPG, recentemente tem aparecido esportes mais exóticos como, por exemplo, o “KICKIBOXING” em piscina com água em torno do abdômen, e punhos envoltos com luvas de neoprene que também não causa impacto, mas é importante ter boa orientação por um profissional da área, e chega a perder 400 Kcal mais que a própria natação. Os exercícios devem ser efetuados durante aproximadamente 45 minutos a 1 hora e não mais de 3 x por semana. Lesões da placa de crescimento podem ser causadas por um evento, como uma queda ou golpe para proteção da integridade física, ou podem resultar do uso excessivo. Por exemplo, um ginasta que pratica durante horas nas barras assimétricas, um corredor de longa distância, e um lançador de beisebol (esporte praticado mais nos USA) aperfeiçoando sua bola de curva podem ter lesões da placa de crescimento, assim como o futebol praticado no Brasil como exemplo, simples assim…

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611


Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
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Como Saber Mais:
1. Logo, a altura é determinada por uma combinação de genética e fatores externos…
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2. Crescimento e altura há muito são reconhecidos como uma avaliação de saúde do indivíduo desde a fase infantil, infanto-juvenil…
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3. A dose cumulativa de corticóide não foi um fator de risco independente para baixa estatura… 

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Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; “Salter Harris: Type IV – Wheeless’ Textbook of Orthopaedics”. Wheelessonline.com. 2011-09-13. Retrieved 2013-08-27; “Type V – Wheeless’ Textbook of Orthopaedics”. Wheelessonline.com. 2011-09-13. Retrieved 2013-08-27; Rang, Mercer, ed. (1968). The Growth Plate and Its Disorders. Harcourt Brace/Churchill Livingstone. ISBN 978-0-443-00568-8; Ogden, John A. (1 October 1982). “Skeletal Growth Mechanism Injury Patterns”. Journal of Pediatric Orthopaedics 2 (4): 371–377. doi:10.1097/01241398-198210000-00004. PMID 7142386.; Davis, Ryan (2006). Blueprints Radiology.ISBN 9781405104609. Retrieved 2008-03-03; Gaillard, Frank. “Radiopedia”. Retrieved 2008-03-03; Tidey, Brian. “Salter-Harris Fractures”. Retrieved 2008-03-03.

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CRESCER:ENTENDER DISTÚRBIOS QUE INTERFEREM,CRESCER NORMAL INFANTO-JUVENIL;DR.J.S.CAIOJR.ETDRA.CAIO

SABER SOBRE O CRESCIMENTO INFANTO JUVENIL;SOFRENDO INFLUÊNCIA DE MUITOS FATORES DIFERENTES, COMO GENÉTICOS, HORMONAIS, DOENÇAS CRÔNICAS, NUTRIÇÃO, DISTÚRBIOS ÓSSEOS, RETARDO DO CRESCIMENTO INTRA-UTERINO (RCIU), DISPLASIA, CONDRODISTRFIA, ETC.DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO; ENDOCRINOLOGIA-NEUROENDOCRINOLOGIA-FISIOLOGIA.

*Nutrição: as crianças, infanto-juvenil, com má nutrição podem ter o crescimento deficiente. Uma dieta equilibrada e adequada de proteínas são essenciais para o crescimento normal. Algumas partes do mundo têm problemas sérios com desnutrição e no crescimento as crianças podem ser afetadas nestas áreas.
 
*As doenças crônicas: as doenças crônicas que podem prejudicar o crescimento incluem diabetes, doenças cardíacas congênitas, anemia falciforme, insuficiência renal crônica, fibrose cística e artrite reumatóide.

 
*Distúrbios ósseos: uma forma de baixa estatura é causada pela formação e crescimento da cartilagem óssea. As crianças, infanto-juvenil, com displasia esquelética “ ou condrodistrofias” são baixas e têm proporções corporais anormais. Seus níveis de inteligência geralmente são normais. A maioria destas condições são herdadas ou ocorrem devido a mutações genéticas.


*Retardo de crescimento intrauterino (RCIU ): se o crescimento no útero é interrompido enquanto o feto está se formando ou em desenvolvimento, 

 a condição é chamada de retardo de crescimento intra-uterino (ou seja, dentro do útero ) ,ou seja, RCIU. O retardo do crescimento intra-uterino (RCIU) não é o mesmo de quando um bebê nasce prematuramente. O pequeno tamanho de um bebê prematuro é geralmente normal, de acordo com a idade gestacional ( ou a idade desde a concepção).

*Displasia significa crescimento ou desenvolvimento anormal.


*Crondrodistrophia significa crescimento anormal nas extremidades dos ossos.


*A incapacidade de crescer normalmente no útero pode resultar de um problema com a placenta (o órgão que fornece nutrientes e oxigênio para o bebê). O crescimento do feto pode ser afetado se a mãe fuma cigarros ou ingere bebidas alcoólicas durante a gravidez. Infecções, como rubéola, pode causar o problema, e às vezes a causa não pode ser determinada.

 
*Falha de crescimento: a falha de crescimento, ou ganho de peso inadequado a qualquer momento após o nascimento, ocorre com freqüência em lactentes. 

 Existem muitas causas possíveis de falha de crescimento, ou ganho de peso inadequado e o médico deve examinar a criança com cuidado. Muitas vezes, o bebê ou a criança, infanto-juvenil, simplesmente não estão recebendo alimento suficiente. Às vezes, existem outras doenças que interferem com o ganho de peso que deve ser tratado.
 
*Condições genéticas: várias condições genéticas podem envolver problemas com o crescimento. Uma dessas condições é a síndrome de Turner. Meninas com síndrome de Turner têm apenas um cromossomo X ou um segundo cromossomo X que pode ser anormal ou incompleto. As meninas afetadas são baixas e têm ovários subdesenvolvidos. A síndrome de Marfan é uma doença hereditária que afeta o tecido conjuntivo e está associada com alta estatura. Pessoas com síndrome de Marfan têm braços e pernas muito longos, problemas nos olhos, e diferenças de características faciais. Outros problemas físicos, tais como anomalias cardíacas, também podem estar presente . Acredita-se geralmente que Abraham Lincoln tinha síndrome de Marfan.


*Hormônios e Transtornos do Crescimento: o crescimento é controlado por hormônios (mensageiros químicos) de várias glândulas. A glândula hipófise se localiza na base do cérebro e ela tem 2 porções a anterior e a posterior, o hormônio de crescimento (GH), é segregado pela glândula pituitária anterior. Outros hormônios também são essenciais para o desenvolvimento do crescimento. 

A função da glândula tireóide é produzir, armazenar e liberar hormônios tireoidianos na corrente sangüínea. Estes hormônios, também conhecidos com tiiodotironina (T3) e levotiroxina (T4), agem em quase todas as células do corpo. A produção da quantidade dos hormônios tireoidianos é controlada por outra glândula chamada pituitária ou hipófise. A tiroxina, é um hormônio necessário para o crescimento normal do osso. Os hormônios sexuais produzidos nos ovários (estrogênio ) e nos testículos (testosterona) são fundamentais para o surto de crescimento e outras mudanças corporais que ocorrem na puberdade.

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Endocrinologia – Neuroendocrinologista
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Como Saber Mais:
1. O IGF-1 (Insulin-like Growth Factor-1), ou fator de crescimento semelhante a insulina-1), associado a outros hormônios específicos, terá funções importantes e vitais para o desenvolvimento e crescimento infanto juvenil, adolescente…


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2. Não podemos nos esquecer do tecido de revestimento, que é composto por tecido adiposo que dá forma (shape) ao corpo do indivíduo. Para cada uma dessas estruturas, várias substâncias dão um incremento básico elementar…
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3. A mais abundante e bioativa forma do GH-hormônio de crescimento é o peptídeo com 191 aminoácidos, cujo peso molecular possui 22 kDa, e é codificado com o gene do GH- hormônio de crescimento através do cromossomo 17 (a unidade de massa atômica ou Dalton é uma unidade de medida de massa utilizada para expressar a massa de partículas atômicas (massas atômicas de elementos ou compostos)…
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Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; “Salter Harris: Type IV – Wheeless’ Textbook of Orthopaedics”. Wheelessonline.com. 2011-09-13. Retrieved 2013-08-27; “Type V – Wheeless’ Textbook of Orthopaedics”. Wheelessonline.com. 2011-09-13. Retrieved 2013-08-27; Rang, Mercer, ed. (1968). The Growth Plate and Its Disorders. Harcourt Brace/Churchill Livingstone. ISBN 978-0-443-00568-8; Ogden, John A. (1 October 1982). “Skeletal Growth Mechanism Injury Patterns”. Journal of Pediatric Orthopaedics 2 (4): 371–377. doi:10.1097/01241398-198210000-00004. PMID 7142386.; Davis, Ryan (2006). Blueprints Radiology.ISBN 9781405104609. Retrieved 2008-03-03; Gaillard, Frank. “Radiopedia”. Retrieved 2008-03-03; Tidey, Brian. “Salter-Harris Fractures”. Retrieved 2008-03-03.


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CRESCER IN FOCO; MESMO CRESCENDO VOCÊ PODE TER BAIXA ESTATURA:DR.J.S.CAIO JR.ET DRA.H.V.CAIO.

UM CRESCIMENTO ESTATURAL, NO ENTANTO, NÃO SIGNIFICA QUE UMA CRIANÇA TENHA UM CRESCIMENTO NORMAL – POR EXEMPLO, CRESCIMENTO MUITO MAIS LENTO OU MUITO MAIS RÁPIDO DO QUE OUTRAS CRIANÇAS DA MESMA IDADE E SEXO. DR. JOÃO SANTOS CAIO JR ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO; ENDOCRINOLOGIA-NEUROENDOCRINOLOGIA-FISIOLOGIA.

FORMAÇÃO DO OSSO

O FATO É QUE NÃO EXISTEM 2 CRIANÇAS, INFANTO-JUVENIS, PRÉ-ADOLESCENTES E ADOLESCENTES QUE CRESÇAM DE FORMA IDÊNTICA; OUTRO EXEMPLO É O COMPROMETIMENTO ÓSSEO DURANTE AS FASES DE CRESCIMENTO ESTATURAL

Ao acompanhar o crescimento de uma criança, infanto-juvenil, pré-adolescente ou adolescente, o parâmetro mais importante a ser considerado é a velocidade de crescimento. A avaliação do crescimento é um importante instrumento para se conhecer a saúde, tanto individualmente, quanto coletivamente. Villermé, em 1828, já reconheceu a influência ambiental sobre o crescimento. Percebeu que as condições sociais não apenas interferiam na altura final dos soldados do exército de Napoleão, segundo sua procedência, se de bairros pobres ou mais abastados, mas reconheceu a influência dessas condições sobre o ritmo de crescimento, hoje chamado de maturação. Essa observação não foi aceita prontamente e, durante o século IXX, autores de diferentes países e de diferentes formações discutiam se o crescimento era resultado da herança genética, das condições sociais ou da influência geográfica. 

GENO VALGO – NORMAL – VARO

Atualmente, se aceita amplamente que o crescimento é condicionado pelaherança genética(transmitida pelos pais, mais correto, parentais, não pelo grupo étnico), mas que é fortemente influenciado pelo ambiente, visto aqui, não apenas fisicamente (clima, altitude), mas também socialmente, principalmente no que se refere às doenças e à nutrição. É a partir do reconhecimento da importante influência que as condições de vida exercem sobre o crescimento que os organismos internacionais de saúde, como as Organizações Mundiais da Saúde (OMS), e nacionais, como o Ministério da Saúde (MS) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e Sociedade Brasileira de Endocrinologia (SBEM) preconizam o acompanhamento do crescimento como atividade de rotina na atenção à criança, no período infanto-juvenil e adolescente. Entretanto, o comprometimento estatural longitudinal é muito mais complexo do que parece, devido às diversas co-morbidades que o acompanham:

*Epifisiolise: é a necrose da cabeça femoral em crianças, é conhecida também como Enfermidade de Perthes ou Doença de Legg-Calve-Perthes. A doença ataca a cabeça do fêmur provocando sua necrose da cabeça femoral. É uma afecção patológica do quadril imaturo causada por necrose da epífise óssea da cabeça femoral. A cabeça femoral tem a sua irrigação de duas fontes: os vasos capsulares e os vasos do ligamento redondo. 

EPIFISIOLISE DA CABEÇA DO FEMUR

 Os vasos do ligamento redondo são bem definidos nas crianças e, habitualmente permanecem nítidos, durante a idade adulta eles nutrem uma área óssea e cartilaginosa, podendo ser rompidos por ocasião de uma luxação traumática do quadril ou ainda podem ser usados por movimentos de rotação forçada ou manipulação da articulação as quais distendem o ligamento redondo sobre a borda do acetábulo. Em caso de crianças, infanto-juvenis, pré-púberes e que eventualmente apresente alterações do IMC para mais, isto é, sobrepeso ou obesidade, pode ocorrer o deslizamento epifisário causando o que nós endocrinologistas denominamos de epifisiolise pré-pubertária, uma situação grave de deslocamento da cartilagem de crescimento que eventualmente tenha necessidade de intervenção cirúrgica ortopédica.

*Geno valgo, comumente chamado de “knock-joelho” é conhecido pelas pessoas em geral, com o nome de joelho em X, é uma condição em que os joelhos formam um ângulo e se tocam um ao outro quando as pernas estão direitas. Os indivíduos com graves geno valgo evoluem em deformidades e normalmente são incapazes de tocar os pés juntos ao endireitar as pernas. 

 O termo origina do latim geno, “joelho”, e que, na verdade, valgo significa curvado para o exterior, mas, neste caso, é usado para descrever a porção distal da articulação do joelho, que se curva para o exterior e, assim, aproxima os 2 joelhos e parece ser dobrados para dentro. Geno varo é uma situação inversa, onde a curvatura é interna.

*A escoliose é um desvio da coluna vertebral para a esquerda ou direita, resultando em um formato em “S” ou “C” da coluna. É um desvio da coluna no plano frontal acompanhado de uma rotação e de uma gibosidade (que corresponde a uma látero-flexão vertebral). A escoliose é uma deformidade vertebral de diversas origens. As escolioses de um, ou outro grupo etiológico, podem ter prognósticos muito diferentes, pela distinta progressividade e gravidade de suas curvas. Para melhor entender a definição de uma escoliose, é preciso opô-la à atitude escoliótica: sem gibosidade, sem rotação vertebral. A atitude escoliótica, é diferente da escoliose, e deve-se, em 8 entre 10 casos, a uma desigualdade de comprimento dos membros inferiores, e desaparece com o paciente na posição horizontal. Mochilas pesadas não causam escoliose, pois não geram sobrecarga assimétrica contínua e intensa.

*A cifose, vulgarmente chamada de corcundez (a pessoa afetada é popularmente chamada de “corcunda”), é definida como um aumento anormal da concavidade anterior da coluna vertebral, sendo as causas mais importantes dessa deformidade, a má postura e o condicionamento físico insuficiente. Nos jovens a osteocondrite é a principal causa de deformidades mais acentuadas. É bastante tratada por fisioterapeutas ortopedistas. A hipercifose é o aumento da curvatura da região dorsal, ou seja, é o aumento da convexidade posterior no plano sagital, podendo ser flexível ou irredutível. Nós podemos classificá-la como sendo postural, Scheuermann (osteocondrose espinhal), congênita, traumática, metabólica, inflamatória— mal de Pott (TBC), tumoral e outras. O aumento da curvatura cifótica promove alterações anatômicas ocasionando o dorso curvo, gibosidade posterior, encurtamento vertebral e pode ocorrer déficit respiratório, por reduzir a capacidade de sustentação da coluna vertebral e também a diminuição da expansibilidade torácica. 

A cintura escapular torna-se projetada à frente, com deslocamento das escápulas para baixo e para frente. A musculatura peitoral torna-se hipertônica e a dorsal hipotônica. A cabeça é projetada à frente da linha de gravidade, ocasionando uma hiperlordose cervical. Toda hipercifose, de um modo geral, tem sua lordose compensadora, cervical e lombar, para dessa forma poder manter a sustentação do corpo mesmo que descompensada. O tratamento dos males da estatura em crianças, infanto-juvenis, pré-adolescentes e adolescentes, pode necessitar de outras especialidades além da endocrinologia-neuroendocrinologia.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

 
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930


Como Saber Mais:
1. Pacientes com artrite idiopática juvenil apresentam elevada prevalência de baixa estatura…
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2. Entretanto, uma miríade de causas pode levar à variação pondo-estatural em humanos; o estudo do crescimento humano é conhecido como auxologia…
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3. Diversos fatores como a alimentação, doenças, problemas como obesidade, exercícios físicos, poluição, padrões de sono, clima e até mesmo o estado emocional do indivíduo podem afetar o crescimento…
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Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Koumbourlis AC ; escoliose e o sistema respiratório. Paediatr Respir Rev. Jun 2006; 7 (2) :152-60. Epub 2006 Jun 2; Rai AS, Taylor TK, Smith GH, et al ; anomalias congênitas do trato urogenital em associação com malformações congênitas vertebrais. J Bone Joint Surg Br. 2002 de agosto; 84 (6) :891-5; Asher MA, Burton DC ; Adolescente escoliose idiopática: história natural e longo prazo os efeitos do tratamento. A escoliose. 2006 31 de março, 1 (1): 2; Kepler CK, Meredith DS, Verde DW, et al ; resultados a longo prazo após a fusão posterior da coluna para idiopática do adolescente Curr Opin Pediatr. 2011 09 de dezembro; Tons M, N Moss, Polly DW Jr ; Uma revisão de qualidade de vida e questões psicossociais em escoliose. Spine. 2006 Dez 15; 31 (26) :3027-38; Gholve P, Cameron D, Millis M. Slipped capital de atualização epífise femoral. Current Opinion in Pediatrics 2009; 21:39-45; Campbell S, Vander Linden D, Palisano R. Fisioterapia para Crianças. St. Louis, Missoouri: Elsevier Inc, 2006; Verhaar JAN, AJ van der Linden. Orthopedie. Houten: Bohn Stafleu Van Loghum de 2001; Staheli LT. Fundamentos de ortopedia pediátrica, 3 ª ed. Philadelphia: Lippincott Williams e Wilkins, 2003: p 88-89; John Crawford Adams, David L. Hamblen. Esboço de ortopedia. 12 ª edição, 1995, p. 317-321; Koos van Nugteren. De kwetsbaarheid van het jeugdige skelet. Bohn Stafleu Van Loghum, 2005: p. 44-48; Loder RT, Richards BS, Shapiro PS, Reznick LR aguda epifisiólise femoral. O importane de estabilidade da fise. J osso surg joint 1993; 75A :1134-1140; Ned Tijdschr Geneeskd. 1992; 136:1339-43.


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O GENESIS DO CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL É PARCEIRO DA COGNIÇÃO; DR JOÃO S.CAIO JR ET DRA. H. CAIO

A FIM DE GARANTIR QUE A CRIANÇA, INFANTO-JUVENIL ATINJA UMA ALTURA E PESO SAUDÁVEL, VOCÊ DEVE ENSINAR CERTOS HÁBITOS DE VIDA AO PRATICAR A PACIÊNCIA, MAS NÃO SÃO OS ÚNICOS FATORES INTERVENIENTES NO CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL DE CRIANÇAS, A GENÉTICA PARENTAL, ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, EXERCÍCIOS, MEIO AMBIENTE E CORREÇÃO METABÓLICA (HORMONAL, EVENTUALMENTE;DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO; ENDOCRINOLOGIA-NEUROENDOCRINOLOGIA-FISIOLOGIA.

CADA CRIANÇA CRESCE EM UM RITMO DIFERENTE, PARANDO O CRESCIMENTO APÓS A PUBERDADE TER FINDADO E O PRINCÍPIO DA FASE ADULTA TER DESENCADEADO, JUNTO É ACOMPANHADO DE UM DESENVOLVIMENTO COGNITIVO PRIVILEGIADO.

Seria interessante se uma professora (pedagoga) ao ter um aluno defasado em sua classe, verificasse antes de puní-lo, em sendo um aluno que não acompanha seus coleguinhas no aprendizado de conteúdo ou um aluno disperso, mas inteligente naquela fase presente, pode não ser um problema comportamental ou educacional simplesmente. No caso do não acompanhamento de conteúdo, não é raro a deficiência neuroendocrinólogica (metabólica), o que cria um problema bastante frequente, pois, se o aluno (a), apesar de a idade cronológica ser por volta de 11 anos, existe um fator vital que dá curso a essa defasagem, isto é, o comprometimento da abstração; na terminologia filosófica, a abstração é o processo de pensamento onde as idéias são distanciadas dos objetos. A abstração usa a estratégia de simplificação, em que detalhes concretos são deixados ambíguos, vagos ou indefinidos, assim uma comunicação efetiva sobre as coisas abstraídas requerem uma intuição ou experiência comum entre o comunicador e o conteúdo da comunicação. Isso é verdade para todas as formas de comunicação verbal/abstrata. Por exemplo, muitas coisas diferentes podem ser da cor vermelha. Da mesma forma, muitas coisas podem estar sobre superfícies. A propriedade de “o quanto vermelha” e a relação sobre ou não, são, portanto, abstrações desses objetos. Portanto, se o cérebro não esta amadurecido para entender a tempo e a hora sobre como deduzir o efeito de uma abstração significa ou defasagem negativa do amadurecimento neural, pois nesta idade em geral todas as crianças, infanto ou juvenil passam a compreender o que é uma abstração. 

Outro exemplo é a compreensão de uma piada e seu entendimento subjetivo, ou uma fábula com uma determinada lição de conteúdo, e assim por diante. Nesta condição é indicada a prevenção, vista que, este problema pode ser retroativo, portanto, deve-se procurar um endocrinologista, neuroendocrinologista ou mesmo um neurologista, para orientar as psicopedagogas comportamentais educacionais e assim ajudar o aluno(a) criança, infanto-juvenil a evoluir em seu aprendizado com um diagnóstico correto e apropriado. Como podemos perceber a maquinaria neurológica e neuroendócrina além de perfeita é de extrema eficiência, seja em fases precoces da vida como crianças infanto-juvenis ou adolescentes e é claro no adulto também. De uma maneira mais simples, podemos dizer que cognição é a forma como o cérebro percebe, aprende, recorda e pensa sobre toda informação captada através dos cinco sentidos. Mas a cognição é mais do que simplesmente a aquisição de conhecimento e consequentemente, a nossa melhor adaptação ao meio – é também um mecanismo de conversão do que é captado para o nosso modo de ser interno. Ela é um processo pelo qual o ser humano interage com os seus semelhantes e com o meio em que vive, sem perder a sua identidade existencial. Ela começa com a captação dos sentidos e logo em seguida ocorre à percepção. É, portanto, um processo de conhecimento, que tem como material a informação do meio em que vivemos e o que já está registrado na nossa memória. Para podermos entender melhor o sistema sensorial devemos considerar que, o sistema sensorial é a parte do sistema nervoso responsável pelo processamento de informações sensoriais. O sistema sensorial consiste nos receptores sensoriais, nos neurônios aferentes, e nas partes do cérebro envolvidas no processamento da informação. Os sentidos são os meios através dos quais os seres vivos percebem e reconhecem outros organismos e as características do meio ambiente em que se encontram, em outras palavras, são as traduções do mundo físico para a mente. 

 Os mais conhecidos são cinco sentidos: a visão, audição, tato, paladar e olfato, mas é consenso na comunidade científica que os seres humanos possuem muitos outros mais. Não há, porém, acordo na quantidade, pois isso depende da definição não muito sólida do que constitui um sentido. Portanto, se deseja uma prole saudável e inteligente, considere a prevenção de qualquer fator anômalo em seus filhos, seja criança, infanto-juvenil ou adolescente, pois você pode ter uma criança normal que parece defasada intelectualmente e não é, ou um pseudo “gênio” adiantado em sua idade metabólica embora cronológica normal, que na verdade poderá ser um futuro anão por estar com puberdade precoce como exemplo.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611


Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
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2.Na passagem da infância para a adolescência é um período crítico onde fatores externos, principalmente a alimentação e exercícios físicos têm grande efeito sobre o crescimento…
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3. A saúde da mãe durante toda a sua vida, especialmente durante a gravidez desempenha um papel importante…
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Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Steinberg, L. (1993). Adolescence (3rd Ed.). New York: MacGraw-Hill; Youth… those persons between the ages of 15 and 24 years.” (n.d.) Frequently Asked Questions Youth at the UN website; Estatuto da Criança e do Adolescente (al. verkürzte Pubertät) em: Lazarsfeld, P. F. (1931). Jugend und Beruf. Jena: Fischer; (al. gestreckte Pubertät) em: Bernfeld, S. (1923). Über eine typische Form der männlichen Pubertät. Imago, 167-188; Backes, H. & Stiksrud, A. (1985). ‘Gestreckte’ versus ‘verkürtzte’ Pubertät in Abhängigkeit vom Bildungsstatus: Normative Entwicklungsvorstellungen von Jugendlichen. Em D. Liepmann & A. Stiksrud (Hrsg.) Entwicklungsaufgaben und Bewältigungsprobleme in der Adoleszenz (pp. 190-200). Göttingen: Hogrefe; Weber, E. (1987). Generationskonflikte aus (erwachsenen-)psychologischer Sicht. München: Verlag Ernst Vogel; Keating, D. P. (1990). Adolescent thinking. Em S. S. Feldman & G. R. Elliot (eds.), At the threshold: The developing adolescence (pp. 54-89). Cambridge, MA: Harvard University Press; Steinberg, L. (1993). Adolescence (3rd. ed.). New York: McGraw-Hill; Rice, F. P. (1975). The Adolescent. Development, relationships, and culture. Boston: Allyn & Bacon; Schmid-Tannwald, I. & Kluge, N. (Hrgs) (1998). Sexualität und Kontrazeption aus der Sicht der Jugendlichen und ihrer Eltern. Eine repräsentative Studie in Auftrag der BZgA. Köln: BZgA; Graber, J. A. et al (1997). Is psychopathology associated with timing of pubertal development? Journal of the American Academy of Child and Adolescence Psychiatry, 36, 1768-1776; Silberreisen, R. K. & Kracke, B. (1993). Variation in maturational timing and adjustment in adolescence. Em S. Jackson & H. Rodriguez-Tomé (Ed.) Adolescence and its social worlds (pp. 67-94). East Sussex: Erlbaum.


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CRESCER MAIS:AVALIE E ANALISE A SECREÇÃO DE GH-24 HS:INFANTO-JUVENIL;DR.J.S.CAIO ET DRA. V. CAIO.

O CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL-ADOLESCENTE PRÉ E PÓS PUBERE, PROVOCATIVO VS PERFIL HORMONAL DE CRESCIMENTO ENDÓGENO DE 24 HORAS. UM TOTAL DE 55 CRIANÇAS FORAM SUBMETIDAS A TESTES DE ESTÍMULO DE HGH COM DOIS OU MAIS AGENTES ESTIMULANTES E FOI EFETUADA MEDIÇÃO DA SECREÇÃO ENDÓGENA DE HGH EM 24 HORAS; DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO; ENDOCRINOLOGIA-NEUROENDOCRINOLOGIA-FISIOLOGIA.

Em uma avaliação significativa de pacientes que foram divididos em grupos de acordo com seu pico do hormônio de crescimento humano-HGH em resposta secretora a testes de estímulos e a média de concentração do hormônio de crescimento humano-HGH em um período de 24 horas. A resposta ao pico estimulativo de HGH foi significativamente maior em crianças do grupo controle e em crianças com disfunção neurossecretora do hormônio de crescimento humano (DNGH) do que no grupo com deficiência do hormônio de crescimento humano clássico. Na média de 24 horas a concentração do hormônio de crescimento humano-HGH foi significativamente maior no grupo controle do que em qualquer um dos grupos com deficiência do hormônio de crescimento humano (DNGH) clássico. As respostas a estímulos eram intermediários para o grupo com disfunção neurossecretora de humanos (DNGH) em comparação com os que apresentavam deficiência do hormônio de crescimento humano clássica e os grupos de controles. O pico de resposta secretora do hormônio de crescimento humano-HGH médio de hipoglicemia induzida por insulina no grupo de disfunção neurossecretora de humanos (DNGH) era fraco em comparação com controles e foi maior após estímulo com clonidina. A resposta média de pico do hormônio de crescimento humano-HGH de um bolus intravenoso de hormônio de liberação do hormônio de crescimento foi intermediário para o grupo com disfunção neurossecretora de humanos (DNGH) em comparação com os grupos com deficiência do hormônio de crescimento humano-HGH e de controle. O maior pico noturno, o primeiro pulso do hormônio de crescimento humano-HGH após o sono, a média do pico de pulso do HGH e número total de pulsos também foram intermediários para o grupo com disfunção neurossecretora em humanos (DNGH) em comparação com os outros grupos. 

O grupo controle apresentou significativamente mais pulsos superiores a 5 ng/ml do que os outros grupos. Os picos noturnos e os exercícios diurnos em piscinas, o hormônio de crescimento humano foi menor nos grupos de hormônio de crescimento humano com deficiência e disfunção neurossecretora de humanos (DNGH) clássicos em comparação com os controles. No entanto, não houve sobreposição entre os grupos. Em seis das sete crianças do grupo com disfunção neurossecretora de humanos (DNGH) responderam à terapia com HGH exógeno com aumento da velocidade de crescimento linear. Este fato é que as pesquisas sugerem que deve ser efetuada a reposição com HGH por DNA-recombinente, em qualquer fase, até na fase púbere para fins de crescimento estatural. Medidas de utilização endógena em um período de 24 horas de secreção do hormônio de crescimento humano-HGH pode identificar um subgrupo de crianças com deficiência de hormônio de crescimento humano que não são detectadas pelo teste de estímulo ainda que possam à terapia com hormônio de crescimento humano-HGH exógena (aplicação externa de hormônio bioidêntico) com melhor crescimento linear. Na fase de secreção com a liberação discreta nas células do somatotrófo produzidas pela glândula pituitária anterior, é bem evidente no período diurno, com apenas um pico mais intenso por volta das 09:00 hs e com decréscimo no restante do dia. Entretanto, no período do sono noturno após o sono REM–principalmente na fase 3 e 4 do sono intenso os picos são mais frequentes e com larga amplitude, principalmente após 00:00 hs e 03:00 hs da madrugada, e é importante um sono saudável de no mínimo 7 a 8 horas noite, com uma eventual soneca no período da tarde, seja para crianças, infanto-juvenil, pré adolescente ou pré púbere, adolescente, pois nessas últimas fases a liberação pode ser mais eficientes. 

 Por apresentar efeitos colaterais menos pronunciados e dar um resultado também visível, positivo ou negativo, muitos profissionais optam pelo teste de exercícios físicos, embora sejam menos intenso em suas respostas, mas o suficientes.

Dr. João Santos Caio Jr.
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1. Atletas, normalmente, apresentam menor liberação de GH-hormônio de crescimento induzido pelo exercício que indivíduos sedentários ou pouco treinados…
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2. Tem sido demonstrado que o exercício físico é um potente estimulador da liberação do GH-hormônio de crescimento…
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3. O GH-hormônio de crescimento aumenta sua concentração, mas acompanha também quando são regulados pelo mecanismo de feedback…
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Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Roith D L, Bondy C, Yakar S, Liu J L, and Butler A. The somatomedin hypothesis: 2001. Endocr Rev. 2001;22(1):53-74; Bussières L, Souberbielle JC, Pinto G, Adan L, Noel M, Brauner R. The use of insulin-like growth factor 1 reference values for the diagnosis of growth hormone deficiency in prepubertal children. Clin Endocrinol. (Oxf) 2000;52:735-9; Juul A, Bang P, Hertel NT, Main K, Dalgaard P, Jorgensen K, et al. Serum insulin-like growth factor-i in 1030 healthy children, adolescents, and adults: relation to age, sex, stage of puberty, testicular size, and body mass index. J Clin Endocrinol Metab 1994;78(3):744-52; Juul A, Holm K, Kastrup KW, Pedersen SA, Michaelsen KM, Scheike T, et al. Free insulin-like growth factor I serum levels in 1430 healthy children and adults, and its diagnostic value in patients suspected of growth hormone deficiency. J Clin Endocrinol Metab. 1997;82:2497-502; Reiter EO, Rosenfeld RG. Normal and aberrant growth. In: Kronenberg HM, Melmed S, Polonsky KS, Larsen PR, editors. Williams textbook of endocrinology. 11th ed. Saunders Elsevier; 2008. p 849-968; Juul A, Moller S, Mosfeldt-Laursen E, Rasmussen MH, Scheike T, Pedersen SA, et al. The acid-labile subunit of human ternary insulin-like growth factor binding protein complex in serum: hepatosplanchnic release, diurnal variation, circulating concentrations in healthy subjects, and diagnostic use in patients with growth hormone deficiency. J Clin Endocrinol Metab. 1998;83:4408-15; Growth Hormone Research Society. Consensus guidelines for the diagnosis and treatment of growth hormone (GH) deficiency in childhood and adolescence: summary statement of the GH Research Society. J Clin Endocrinol Metab. 2000;85(11):3990-3; Saenger P. Editorials. Growth hormone in growth hormone deficiency. Start treatment early and give it for long enough. Br Med J. 2002;325:58-9; Darzy KH, Pezzoli SS, Thorner MO, Shalet SM. Cranial irradiation and growth hormone neurosecretory dysfunction: a critical appraisal. J Clin Endocrinol Metab. 2007;92:1666-72; Darzy KH, Aimaretti G, Wieringa G, Rao Gattamaneni H, Ghigo E, Shalet SM. The usefulness of the combined growth hormone (GH)-releasing hormone and arginine stimulation test in the diagnosis of radiation-induced GH deficiency is dependent on the post-irradiation time interval. J Clin Endocrinol Metab. 2003;88:95-102.


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